Olhem o que o nosso Vice fala
"Enquanto houver, neste País, um só homem sem trabalho, sem pão, sem teto e sem letras, toda prosperidade será falsa."
Tancredo Neves
Tancredo Neves
domingo, 26 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
O Retorno à Ditadura.
Parece que algo como a ditadura pode nunca mais acontecer no país , a população nem pensa que isso um dia possa voltar , mas é isso que o governo Lula quer que pensemos . O Brasil passou por uma ditadura a pouco tempo e ainda está nítida na memoria de muitos brasileiros , muitos de nossos países “vizinhos” vivem regimes totalitários , países esses que são comandados por lideres que mantem uma relação estreita com Lula e Dilma . Projetos como a criação de um conselho federal da mídia já tinha sido feito , mas por protesto da sociedade foi arquivado , a ultimo foi a criação do Programa Nacional de Direitos Humanos , um conjunto de decretos em que o Estado terá poder de intervir em varias áreas da sociedade. Prestem atenção nos vídeos abaixo e vejam como o nosso país caminha para uma ditadura e como devemos nos preocupar.
1º
2º
3º
Para os que se interessarem aqui se encontra o Programa Nacional de Direitos Humanos .
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Nem começou e já começou …
A candidata a presidente Dilma Rousseff nem ganhou e já começou as roubalheiras em cima do povo que ainda acredita nela , uma pena que as pessoas desse governo Lula não pensem no bem maior , mas no bem pessoal apenas .
Empresa acusa filho de Erenice de cobrar comissão para liberar crédito no BNDES
FIRMA DE LOBBY DE FILHOS DA MINISTRA FOI PROCURADA PARA VIABILIZAR PROJETO DE ENERGIA SOLAR NEGOCIAÇÃO CUSTARIA 5% DO EMPRÉSTIMO E R$ 240 MIL EM 6 VEZES, DIZEM EMPRESÁRIOS
Uma empresa de Campinas confirma que um lobby opera dentro da Casa Civil da Presidência da República e acusa filho da ministra Erenice Guerra de cobrar dinheiro para obter liberação de empréstimo no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Interessada em instalar uma central de energia solar no Nordeste, a EDRB do Brasil Ltda. diz que o projeto estava parado desde 2002 na burocracia federal até que, no ano passado, seus donos foram orientados por um servidor da Casa Civil a procurar a Capital Consultoria.
Trata-se da firma aberta em nome de um dos filhos de Erenice, Saulo, e que foi usada por outro, Israel, para ajudar uma empresado setor aéreo a fechar contrato com os Correios - primeiro negócio a lançar suspeitas de tráfico de influências no ministério. Graças à mediação da Capital, representantes da EDRB disseram em entrevistas gravadas à Folha ter sido recebidos em audiência oficial por Erenice na Casa Civil, em novembro, quando ela exercia o cargo de secretária-executiva e a titular do ministério era a hoje candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT).
CONDIÇÕES
Nos dois meses seguintes, por meio de reuniões em Brasília, com a participação de Israel Guerra, telefonemas e e-mails, a EDRB afirma ter sido informada das condições impostas pela Capital para que um financiamento de R$ 9 bilhões do BNDES, em três parcelas, enfim saísse. Os termos, segundo a empresa de Campinas, incluíam seis pagamentos mensais à Capital de R$ 40 mil e uma comissão de 5% sobre o valor do empréstimo. Segundo o relato, haveria também um repasse de R$ 5milhões para supostamente ajudar a campanha da eleição de Dilma.
"Não aceitamos pagar nada. Temos investidores, empresas que querem construir, gerar alguma coisa, e não criar vagabundos dessa forma", disse à Folha Rubnei Quícoli, consultor da EDRB que fez os contatos com a Casa Civil e com a Capital. "Nos foi apresentada uma minuta de contrato.
A gente contrataria uma empresa para fazer o acompanhamento jurídico do negócio todo. A empresa do filho da dona Erenice. Olhei os valores e disse: 'Bom, para fazer acompanhamento jurídico desse troço, a gente não concorda pagar isso'. E aí o negócio terminou", confirmou Aldo Wagner, sócio da EDRB.
Quícoli, 49, encaminhou à Folha documentos e cópias de e-mails que, segundo ele, corroboram as afirmações. Uma das mensagens, de 15 de dezembro e endereçada aos donos da EDRB (Aldo e Marcelo Escarlassara), traz a minuta encaminhada pela Capital, que indica como seu procurador o empresário Adriano da Silva Costa. O contrato pede pagamento de R$ 240mil em seis prestações mensais e uma "comissão de sucesso" de 5% sobre o empréstimo, o equivalente a R$ 450 milhões. O acordo tem estrutura e redação similares ao que a Capital havia encaminhado para intermediar a renovação de contrato da empresa aérea MTA com os Correios.
AUDIÊNCIA
A Folha obteve também a troca de e-mails entre a Casa Civil e o consultor da EDRB, com vistas a marcar a audiência oficial com Erenice. O encontro ocorreu às 17h de 10 de novembro no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), em Brasília, que na época era a sede da Presidência. A Casa Civil confirmou a reunião ontem, mas informou que Erenice não participou. Quícoli e Aldo Wagner sustentam, no entanto, que ela participou.
Dizem que ela não intercedeu em favor do filho nem pediu dinheiro. Segundo eles, ela ouviu sobre o projeto e se propôs a fazer aponte entre a EDRB e a Chesf (Companhia Hidroelétrica do São Francisco), estatal geradora de energia. "Nesse dia, ela [Erenice] propôs o quê? Viabilizar o projeto dentro da Chesf. [...] Estivemos na Chesf, em São Paulo", disse. Segundo o consultor, o encontro com Erenice foi agendado por Vinícius Castro, que era assessor da Casa Civil até segunda-feira.
Foi exonerado depois que a "Veja" revelou que seria sócio oculto de Israel na Capital. Ele é filho de Sonia Castro, sócia da Capital, e sobrinho do ex-diretor de Operações dos Correios Marco Antônio Oliveira. Quícoli disse que foi o tio quem o apresentou a Vinícius. Oliveira confirma.
O nome de Vinícius aparece em vários e-mails da Casa Civil para a EDRB. Em um, ele informa que está tomando providências sobre o projeto. Em outro, de 6 de novembro, há menção a Dilma. A assessora da Casa Civil Glaucinete Leitão pede a Quícoli uma versão "mais sucinta" do projeto.
Não há confirmação se Dilma tomou conhecimento da proposta. Em fevereiro, a Capital ajudou a EDRB a formatar consulta ao BNDES. A EDRB diz que se sentiu "chantageada" e, em março, cortou negociações com os lobistas.
Em 29 de março, o BNDES rejeitou o pedido de empréstimo. Quícoli diz que logo depois foi procurado por Marco Antônio Oliveira, que teria dito que a questão no BNDES podia ser resolvida, desde que a EDRB desembolsasse R$ 5 milhões para saldar supostas despesas de campanha de Dilma. Oliveira nega.
No dia 6 de maio, um email foi enviado a Quícoli, segundo ele, por Vinícius, sobre esse contrato extra. A mensagem trazia orientação para que fossem emitidas notas fiscais em nome da Synergy, outra consultoria de Brasília, cujo dono é Adriano da Silva Costa -o mesmo que consta da minuta de contrato como procurador da Capital. A EDRB diz que, de novo, se negou a fazer o pagamento.
Fonte :Folha de São Paulo
Empresa acusa filho de Erenice de cobrar comissão para liberar crédito no BNDES
FIRMA DE LOBBY DE FILHOS DA MINISTRA FOI PROCURADA PARA VIABILIZAR PROJETO DE ENERGIA SOLAR NEGOCIAÇÃO CUSTARIA 5% DO EMPRÉSTIMO E R$ 240 MIL EM 6 VEZES, DIZEM EMPRESÁRIOS
Uma empresa de Campinas confirma que um lobby opera dentro da Casa Civil da Presidência da República e acusa filho da ministra Erenice Guerra de cobrar dinheiro para obter liberação de empréstimo no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Interessada em instalar uma central de energia solar no Nordeste, a EDRB do Brasil Ltda. diz que o projeto estava parado desde 2002 na burocracia federal até que, no ano passado, seus donos foram orientados por um servidor da Casa Civil a procurar a Capital Consultoria.
Trata-se da firma aberta em nome de um dos filhos de Erenice, Saulo, e que foi usada por outro, Israel, para ajudar uma empresado setor aéreo a fechar contrato com os Correios - primeiro negócio a lançar suspeitas de tráfico de influências no ministério. Graças à mediação da Capital, representantes da EDRB disseram em entrevistas gravadas à Folha ter sido recebidos em audiência oficial por Erenice na Casa Civil, em novembro, quando ela exercia o cargo de secretária-executiva e a titular do ministério era a hoje candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT).
CONDIÇÕES
Nos dois meses seguintes, por meio de reuniões em Brasília, com a participação de Israel Guerra, telefonemas e e-mails, a EDRB afirma ter sido informada das condições impostas pela Capital para que um financiamento de R$ 9 bilhões do BNDES, em três parcelas, enfim saísse. Os termos, segundo a empresa de Campinas, incluíam seis pagamentos mensais à Capital de R$ 40 mil e uma comissão de 5% sobre o valor do empréstimo. Segundo o relato, haveria também um repasse de R$ 5milhões para supostamente ajudar a campanha da eleição de Dilma.
"Não aceitamos pagar nada. Temos investidores, empresas que querem construir, gerar alguma coisa, e não criar vagabundos dessa forma", disse à Folha Rubnei Quícoli, consultor da EDRB que fez os contatos com a Casa Civil e com a Capital. "Nos foi apresentada uma minuta de contrato.
A gente contrataria uma empresa para fazer o acompanhamento jurídico do negócio todo. A empresa do filho da dona Erenice. Olhei os valores e disse: 'Bom, para fazer acompanhamento jurídico desse troço, a gente não concorda pagar isso'. E aí o negócio terminou", confirmou Aldo Wagner, sócio da EDRB.
Quícoli, 49, encaminhou à Folha documentos e cópias de e-mails que, segundo ele, corroboram as afirmações. Uma das mensagens, de 15 de dezembro e endereçada aos donos da EDRB (Aldo e Marcelo Escarlassara), traz a minuta encaminhada pela Capital, que indica como seu procurador o empresário Adriano da Silva Costa. O contrato pede pagamento de R$ 240mil em seis prestações mensais e uma "comissão de sucesso" de 5% sobre o empréstimo, o equivalente a R$ 450 milhões. O acordo tem estrutura e redação similares ao que a Capital havia encaminhado para intermediar a renovação de contrato da empresa aérea MTA com os Correios.
AUDIÊNCIA
A Folha obteve também a troca de e-mails entre a Casa Civil e o consultor da EDRB, com vistas a marcar a audiência oficial com Erenice. O encontro ocorreu às 17h de 10 de novembro no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), em Brasília, que na época era a sede da Presidência. A Casa Civil confirmou a reunião ontem, mas informou que Erenice não participou. Quícoli e Aldo Wagner sustentam, no entanto, que ela participou.
Dizem que ela não intercedeu em favor do filho nem pediu dinheiro. Segundo eles, ela ouviu sobre o projeto e se propôs a fazer aponte entre a EDRB e a Chesf (Companhia Hidroelétrica do São Francisco), estatal geradora de energia. "Nesse dia, ela [Erenice] propôs o quê? Viabilizar o projeto dentro da Chesf. [...] Estivemos na Chesf, em São Paulo", disse. Segundo o consultor, o encontro com Erenice foi agendado por Vinícius Castro, que era assessor da Casa Civil até segunda-feira.
Foi exonerado depois que a "Veja" revelou que seria sócio oculto de Israel na Capital. Ele é filho de Sonia Castro, sócia da Capital, e sobrinho do ex-diretor de Operações dos Correios Marco Antônio Oliveira. Quícoli disse que foi o tio quem o apresentou a Vinícius. Oliveira confirma.
O nome de Vinícius aparece em vários e-mails da Casa Civil para a EDRB. Em um, ele informa que está tomando providências sobre o projeto. Em outro, de 6 de novembro, há menção a Dilma. A assessora da Casa Civil Glaucinete Leitão pede a Quícoli uma versão "mais sucinta" do projeto.
Não há confirmação se Dilma tomou conhecimento da proposta. Em fevereiro, a Capital ajudou a EDRB a formatar consulta ao BNDES. A EDRB diz que se sentiu "chantageada" e, em março, cortou negociações com os lobistas.
Em 29 de março, o BNDES rejeitou o pedido de empréstimo. Quícoli diz que logo depois foi procurado por Marco Antônio Oliveira, que teria dito que a questão no BNDES podia ser resolvida, desde que a EDRB desembolsasse R$ 5 milhões para saldar supostas despesas de campanha de Dilma. Oliveira nega.
No dia 6 de maio, um email foi enviado a Quícoli, segundo ele, por Vinícius, sobre esse contrato extra. A mensagem trazia orientação para que fossem emitidas notas fiscais em nome da Synergy, outra consultoria de Brasília, cujo dono é Adriano da Silva Costa -o mesmo que consta da minuta de contrato como procurador da Capital. A EDRB diz que, de novo, se negou a fazer o pagamento.
Fonte :Folha de São Paulo
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
É isso ai !!!
Vídeo de Carlos Vereza dando sua opinião sobre o governo e o Presidente Lula no programa do Jô .
Uma pena que foi censurado …
domingo, 12 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Se a Dilma está tão bem porque o Serra está na frente ?
Essa é uma das ultimas pesquisas realizadas pela datafolha e que mostra o nosso presidente com uma certa diferença na frente da Dilma, temos que divulgar esses tipos de informações que não saem na grande midia para que as pessoas que acreditam no Serra tenham esperança , ou melhor , simplismente continuem a pensar no que é bom para o nosso pais .
É MUITO INTERESSANTE A ANÁLISE FEITA PELO SITE "COTURNO NOTURNO" SOBRE A ÚLTIMA PESQUISA PARA PRESIDENTE FEITA PELO DATAFOLHA . VALE A PENA LER E TAMBÉM FAZER A SUA ANÁLISE. PELO SITE ESTÁ DANDO O SERRA PRESIDENTE.
Os 11 estados abaixo representam 76% do total dos eleitores do Brasil;
• Todo o Sul e todo o Sudeste estão computados;
• 49% do Nordeste está computado;
• 30% do Centro-Norte está computado;
• Estes 11 estados representam praticamente 100 milhões de votos;
• Ficam faltando cerca de 32 milhões de votos para serem computados;
Vejam a tabela e a diferença de votos em favor de José Serra(PSDB):
Os 11 estados abaixo representam 76% do total dos eleitores do Brasil;
• Todo o Sul e todo o Sudeste estão computados;
• 49% do Nordeste está computado;
• 30% do Centro-Norte está computado;
• Estes 11 estados representam praticamente 100 milhões de votos;
• Ficam faltando cerca de 32 milhões de votos para serem computados;
Vejam a tabela e a diferença de votos em favor de José Serra(PSDB):
O colégio eleitoral do Brasil é da ordem de 132.000.000 de votos. Acima, estão computados 100.000.000 de votos. Os dois candidatos disputarão 72% dos 32.000.000 de votos que ainda faltam, pois os demais 28% serão brancos, nulos e votos destinados a outros candidatos. Marina Silva, por exemplo, leva 10% deste total. Os nanicos uns 2%. E 16% são de brancos e nulos. Assim, resta contabilizar 23.000.000 de votos a serem divididos entre Dilma e Serra. Os estados que não entraram na conta acima apontam para um equilíbrio. Serra vai bem no Acre, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará. Dilma abre vantagem no Amazonas, Maranhão, Piauí, Ceará e outros pequenos estados. No
máximo, Dilma vai fazer 55% e Serra 45% dos votos restantes. Vamos aos números:
• Dilma
= 55% de 23.000.000 de votos = 12.650.000 + 33.258.000 = 46.178.000 de votos
• Serra
= 45% de 23.000.000 de votos = 10.350.000 + 39.001.000 = 49.351.000 de votos
Diferença
a favor de José Serra = 3.173.000 votos (cerca de 3% a mais nas pesquisas)
Querem mais um ponto a favor de Serra?
A abstenção é muito maior nas regiões onde Dilma lidera e este fator deve aumentar em cerca de 2 milhões de votos a vantagem do tucano. Querem provas? Em 2006, o Nordeste teve 73% de votos válidos, enquanto o Sul teve 79%. O Sudeste teve 75% de votos válidos e o Centro-Norte 76%.
máximo, Dilma vai fazer 55% e Serra 45% dos votos restantes. Vamos aos números:
• Dilma
= 55% de 23.000.000 de votos = 12.650.000 + 33.258.000 = 46.178.000 de votos
• Serra
= 45% de 23.000.000 de votos = 10.350.000 + 39.001.000 = 49.351.000 de votos
Diferença
a favor de José Serra = 3.173.000 votos (cerca de 3% a mais nas pesquisas)
Querem mais um ponto a favor de Serra?
A abstenção é muito maior nas regiões onde Dilma lidera e este fator deve aumentar em cerca de 2 milhões de votos a vantagem do tucano. Querem provas? Em 2006, o Nordeste teve 73% de votos válidos, enquanto o Sul teve 79%. O Sudeste teve 75% de votos válidos e o Centro-Norte 76%.
Fonte : psdbms.blogspot
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